OBJETIVO:
A palestra versará sobre a aplicação da NBR 15.575 no que concerne aos itens de desempenho térmico paredes e coberturas, e desempenho luminosos de aberturas, descrevendo e comentando sobre a metodologia de análise proposta pela norma. Serão dados exemplos de avaliação de sistemas de vedação comumente usados na construção civil. A nova versão da Norma deDesempenho foi publicada em fevereiro de 2013 estará em vigor a partir do dia 19/7. A palestra trata sobre o desempenho térmico e luminoso de paredes e cobertura. Atualizações e principais questões na aplicação.
PROGRAMA:
Desempenho Térmico
Segundo a NBR 15.575 a edificação habitacional deve reunir características que atendam as exigências de conforto térmico dos usuários, considerando-se a região de implantação da obra e as respectivas características bioclimáticas e considerando-se que o desempenho térmico do edifício depende do comportamento interativo entre fachada, cobertura e piso.
A Norma estabelece três procedimentos alternativos para avaliação da adequação de habitações a estas oito diferentes zonas bioclimáticas:
a) Procedimento 1 -Simplificado: verificação do atendimento aos requisitos e critérios para fachadas e coberturas, estabelecidos nas Partes 4 e 5 da 15575, para os sistemas de vedação e para os sistemas de cobertura, respectivamente;
b) Procedimento 2-Simulação: verificação do atendimento aos requisitos e critérios estabelecidos nesta Parte 1 da Norma, por meio de simulação computacional do desempenho térmico do edifício;
c) Procedimento 3 -Medição: verificação do atendimento aos requisitos e critérios estabelecidos nesta Parte 1 da Norma, por meio da realização de medições em edificações ou protótipos construídos.
Desempenho Lumínico
A NBR 15.575 estabelece que durante o dia as dependências da edificação habitacional listadas na Tabela 2 também da 15.575 devem receber conveniente iluminação natural, seja ela oriunda diretamente do exterior ou indiretamente através de recintos adjacentes.
Para o período noturno, o sistema de iluminação artificial deve proporcionar condições internas satisfatórias para ocupação dos recintos e circulação nos ambientes com conforto e segurança.
Estabelece que ailuminação natural deve propiciar condições de iluminação natural de todas as dependências do edifício habitacional durante o dia.
Estabelece critérios de níveis mínimos, premissas de projeto e método de avaliação de iluminação natural.
Estabelece que a iluminação artificial deve propiciar condições internas satisfatórias, segundo as Normas técnicas vigentes, para ocupação dos recintos e circulação nos ambientes com conforto e segurança.
Estabelece ainda os níveis mínimos de iluminação artificial nas diferentes dependências dos edifícios habitacionais por iluminação artificial e método de avaliação.
PALESTRANTE:
PROFA. DRA. ROBERTA VIEIRA GONÇALVES DE SOUZA - Laboratório de Conforto Ambiental e Eficiência Energética no Ambiente Construído/ Departamento de Tecnologia da Arquitetura e do Urbanismo - Mestrado em Ambiente Construído e Patrimônio Sustentável/ Coordenadora - Escola de Arquitetura da UFMG.
PALESTRA GRATUITA!
OBS: Com o objetivo de oferecer oportunidade para todos os nossos associados, as inscrições estão limitadas a dois participantes por empresa, enquanto houver disponibilidade de vagas.